O executivo municipal de Baião liderado por Ana Raquel Azevedo, anunciou hoje que vai reforçar o montante a transferir para as juntas de freguesia, para que seja possível uma limpeza mais regular da via pública” e vai arrancar com atendimentos descentralizados nas juntas de freguesia.
A presidente da autarquia reuniu com os presidentes das 14 juntas de freguesia, indicando, ainda, que de “três em três meses irá reunir com os autarcas para fazer um ponto de situação das obras, projetos e comunicação entre a câmara municipal e as juntas de freguesia”.
A primeira reunião decorreu na segunda-feira e serviu para ajudar o executivo municipal na definição das prioridades a serem incorporadas no Orçamento Municipal de 2026.
“Este encontro marca o início de uma relação institucional que se quer próxima, respeitosa e profícua, onde a colaboração entre a câmara municipal e as juntas de freguesia será determinante para a consecução dos compromissos assumidos por todos os eleitos e, também, para o reforço da coesão territorial do concelho de Baião”, indica a autarquia.
Ana Raquel Azevedo, responsável pelo pelouro das Freguesias e Coesão Territorial, avançou que as reuniões trimestrais e os atendimentos trimestrais à população, na sede de todas as juntas de freguesia do concelho, serão realizados a partir de janeiro, “permitindo assim uma presidência mais descentralizada e uma maior articulação entre eleitos e os eleitores”.
No final da reunião, Ana Raquel Azevedo afirmou que “o caminho que tem delineado para o concelho não será possível sem o envolvimento e empenho de todos os presidentes de junta”.
“Como tal, atendendo ao facto de estarmos neste momento a trabalhar no Orçamento Municipal para o próximo ano, entendemos que é fundamental ouvir aqueles que são os representantes de cada freguesia para que nos possam transmitir quais as suas prioridades”, disse, acrescentando: “
“Embora os recursos sejam finitos para as necessidades existentes, assumi hoje o compromisso com todos que aumentaremos o apoio financeiro para todas as freguesias, para que possam dar uma resposta mais eficaz às suas populações”.
