A segunda revisão ao Plano Diretor Municipal (PDM) de Baião foi hoje explicada a cerca de uma centena de pessoas, que se deslocou ao auditório municipal, para uma sessão de esclarecimento.
Paulo Pereira, presidente da Câmara Municipal de Baião, acompanhado por técnicos do município e por Ricardo Almendra, da empresa responsável pelo documento, falou do PDM e ouviu as pessoas que tinham dúvidas e sugestões.
Durante cerca de duas horas, a população do concelho, entre eles alguns operadores turísticos, falaram do documento, que irá vigorar para os próximos cincos anos no concelho.
Foram levantadas dúvidas como a “omissão” do Ribeiro de Fermento, que passa pela Praça Eça de Queiroz em direção ao Outeiro, na vila de Baião, no documento e as edificações na zona ribeirinha do rio Douro.
Paulo Pereira falou dos desafios do documento, revelando que o mesmo “resulta de um processo complexo, que envolveu 28 entidades, mas que permitiu aumentar a área edificável do concelho”.
O edil baionense disse, ainda, que “do seu ponto de vista” é um PDM “muito bom”.
Coube a Sandra Mendes, técnica da autarquia, a explicação do documento, exortando as pessoas a participar na discussão pública, que está a decorrer até ao dia 26 de fevereiro, apresentando sugestões, reclamações e pedidos de esclarecimento.
O documento encontra-se em discussão pública e pode ser consultado através das plataformas digitais do município ou no Balcão de Atendimento da Câmara Municipal de segunda a sexta-feira entre as 09:00 e as 13:00 e as 14:00 e as 17:00 e aos fins de semana e feriados entre as 10:00 e as 12:30 e as 15:00 e as 17:00.



