A nova direção da Banda Marcial de Ancede, liderada por António Pinto, tomou posse no sábado e definiu, como prioridades a requalificação da sede e o contínuo investimento na formação de jovens.
“Neste mandato, assumimos o compromisso de requalificar a nossa sede, realizando obras há muito desejadas”, afirmou o presidente, numa cerimónia que contou com a presidente da Câmara de Baião, Ana Raquel Azevedo, a vereadora Olívia Mendes e o presidente da União de Freguesias de Ancede e Ribadouro, Sérgio Monteiro.
“Contámos com o apoio da Câmara Municipal de Baião, da Junta de Freguesia de Ancede e Ribadouro e com o empenho da nossa comunidade”, referiu o dirigente.
Aos presentes, António Pinto falou do “momento de grande significado para a banda”, vincando que “mais do que uma cerimónia formal, representa o compromisso da direção com uma instituição centenária e a continuidade de uma história nobre e inspiradora, iniciada por D. Miguel Sottomayor em 1845”.
O novo dirigente, que esteve acompanhado por todas os membros da direção empossada, lembrou que a banda “é um espaço onde a música une gerações, forma cidadãos e alimenta o orgulho coletivo da freguesia e do concelho”.
Com o objetivo de “preservar o que de melhor tem a banda e de elevar ainda mais o nível artístico e organizativo da mesma”, António Pinto e a sua equipa pretende continuar a investir na formação dos jovens, “proporcionando-lhes as melhores condições para cresceram como músicos e como cidadãos, reforçando os laços com escolas e conservatórios de música”.
Sérgio Monteiro exaltou a história da Banda Marcial de Ancede, dizendo “ser uma honra estar a fazer parte daquele momento”. O presidente da junta deu os parabéns à nova direção, avançando que poderá contar com a autarquia para apoiar e ajudar no seu projeto.
Por sua vez, Ana Raquel Azevedo deixou os parabéns à anterior direção pelo seu trabalho e à nova direção.
“Obviamente que há sempre muito por fazer, muito por resolver, também nós chegámos agora à câmara e temos muito para resolver e muito para fazer e nas instituições também é assim. Aquele que deve ser sempre o nosso papel é perceber que as pessoas passam e as instituições ficam e, por isso, devemos, acima de tudo, zelar pelos interesses das instituições, dos seus sócios e do seu papel enquanto instituição no concelho”, salientou a presidente da autarquia baionense.
A tomada de posse contou, ainda, com a presença de representes de várias instituições e associações do concelho, terminando com um Verde de Honra.
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