Dia Nacional da Prevenção do Cancro da Mama: Veja ou reveja a história de superação e resiliência de Rosa Dias

Facebook
Twitter
WhatsApp
Email
Imprimir

Rosa Dias venceu um cancro e há cerca de oito anos que as caminhadas e mini trails têm feito parte da sua vida, tendo já percorrido centenas de quilómetros.

Em 2016 começou a luta contra o cancro, mas a doença, apesar de a ter levado a vários internamentos durante os tratamentos, não tirou de Rosa o gosto de viver e “de viver em pleno”.

“Em 2016 começou uma luta constante, tive direito a tudo e fiz tudo que me propuseram fazer. Tive altos e baixos, mas estou aqui. Estou viva e sinto-me bem. Sempre tive o apoio da minha família mais próxima”, contou Rosa Dias ao nossoterritório.pt.

Rosa encontrou nas caminhadas e no contacto com a natureza, tendo como pano de fundo o concelho de Baião, parte da cura psicológica e física. Rápido percebeu que o corpo pedia mais e das caminhadas à corrida foi um saltinho.

No palmarés de Rosa estão algumas medalhas, que conquistou e guarda com gosto e alegria.

“O importante é chegar à meta, independentemente da posição. É uma sensação incrível”, disse Rosa, que segue muitas vezes acompanhada pelo marido, uma companhia “fundamental”.

“Por norma faço provas de 10 ou 12 quilómetros, não mais que isso. Fiz uma de 15 quilómetros que me fez ultrapassar os meus limites”, contou, “mas satisfeita da vida”.

Todos os dias, é fácil encontrar Rosa Dias na sua habitual caminhada matinal, que dura mais de uma hora. Vai sozinha e leva consigo os pensamentos, que “vão esmorecendo a cada passo, deixando livre a mente”.

“Sinto-me livre e leve quando caminho. Se passo um dia sem caminhar, o corpo avisa-me que falta alguma coisa. É algo que faço com muito gosto mesmo”, confessou.

Rosa não vira as costas a um desafio e tem medalhas que comprovam a sua determinação e a participação em provas como a Meia Maratona de Lisboa, a Meia Maratona Douro Verde e diversas caminhadas.

A agenda de Rosa está já preenchida, com algumas repetições, que leva a baionense a reencontrar amizades que fez durante os percursos que tem participado.

Sem se considerar melhor do que ninguém, Rosa Dias diz que “possivelmente as pessoas veem nela um exemplo e seguem com ela, quer nas caminhadas, quer na amizade que fica em cada uma delas”.

“Vivo sempre um dia de cada vez, nenhum dia é igual ao outro. É sempre o momento”, concluiu.

Publicações Relacionadas:

  • All Post
  • Baião
  • Desporto
  • Destaque
  • Marco de Canaveses
  • Mesão Frio
  • Opinião
  • Política
  • Publireportagem
  • Região
  • Sem Categoria
  • Sociedade
PUB

Noticias Recentes

PUB
PUB

Sugestão de Leitura

PUB

Sugestão de Leitura “O Homem Mais Feliz do Mundo” de Eddie Jaku

Neste poderoso testemunho, Eddie Jaku, sobrevivente do Holocausto, partilha a sua história de dor, esperança e superação. Depois de viver o horror dos campos de concentração, escolheu dedicar o resto da vida à bondade e à gratidão. O Homem Mais Feliz do Mundo é uma lição sobre resiliência e a capacidade humana de encontrar luz mesmo nas circunstâncias mais sombrias.

Disponível na Biblioteca Municipal António Mota, em Baião.

Pub

Feed Instagram

Edit Template