AUTÁRQUICAS/BAIÃO: Hugo Flávio foi o candidato com a maior vitória para uma assembleia de freguesia

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Hugo Flávio tem 44 anos, é homem de trabalho, dirigente associativo, foi responsável pela comissão de festas da freguesia e foi o candidato do Partido Socialista que conquistou a maior vitória no concelho de Baião para uma assembleia de freguesia.

Entusiasta e sempre de sorriso fácil Hugo foi eleito presidente da Junta de Freguesia de Frende com 72,26% dos votos dos eleitores. A coligação PSD/CDS-PP teve 18,98% dos votos e o Chega 4,38%.

Durante a campanha, sempre exaltou o amor à freguesia e “é por amor à freguesia que quer trabalhar e elevar a terra que o viu nascer, partir e regressar”.

Ao nossoterritório.pt, Hugo Flávio sublinhou que “foi com o povo da freguesia que festejou no domingo e é para o povo de Frende que vai trabalhar para melhorar a qualidade de vida da população”.

“Sou um homem de trabalho, que quer o melhor para Frende, para desenvolver a freguesia e apoiar os fregueses”, frisou.

À população de Frende, Hugo Flávio deixou um “enorme agradecimento”.

“Quero agradecer à grande família frendense por confiarem em mim e por esta grande vitória que deram a Frende. Todos sabem que não me candidatei por um cargo, nem por protagonismo, mas sim porque amo esta terra. Amo Frende”, vincou.

O eleito presidente da Junta de Freguesia de Frende diz “sentir-se um sortudo por ter nascido em Frende, em Baião”, salientando que “se hoje é o que é, se tem os valores que tem, deve tudo a Frende”.

“Não ligo a cores partidárias, ligo às pessoas. Porque mesmo quem tem cores diferentes faz parte da minha infância, da minha vida. Para mim, somos todos Frende. São a minha família e tenho um orgulho enorme nisso”.

Hugo Flávio fala “no carinho com que é recebido pela população” e avança que “agora é hora de trabalhar por Frende e pelas pessoas”.

“Porque o mais importante são as pessoas. Que se sintam bem, felizes e valorizadas. A vida só faz sentido quando ajudamos quem precisa. Depois de partirmos, já não precisamos de ajuda, é em vida que se apoia, que se convive, que se une”.

À nossa reportagem, Hugo confessou que “chorou no dia em que saiu o resultado da eleição”.

“Chorei ao sentir todos a abraçarem-me e a chorarem comigo de alegria. Não há palavras… só emoção”.

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