Sofia Borges quer ser médica e é na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto que vai começar a realizar o seu sonho

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Sofia Borges escolheu medicina para o seu futuro profissional, mas “podia ser o que quisesse”, garante a mãe da ex-aluna da Escola Secundária de Baião, que ingressou na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.

Maria do Céu Borges fala com orgulho na filha, estando certa de que “sempre contribuiu para o seu sucesso e, principalmente, para que a filha seja feliz”.

O nossoterritório.pt esteve à conversa com mãe e filha, que não esconderam a felicidade de “um sonho, que começa agora a ser concretizado”.

“Eu já tinha esta ideia, mas nunca foi o meu foco principal. Eu queria era estudar, gostei sempre muito de estudar, então, comecei a esforçar-me e percebi que conseguia ter boas notas”, contou Sofia.

Foi a partir do 10.º ano que a jovem baionense, natural de Campelo e Ovil, percebeu que era mesmo medicina que queria.

“Sempre gostei muito da área da saúde, do corpo humano. Como a medicina é uma profissão que envolve essas áreas e, também, porque tem um impacto muito importante na vida das pessoas, vi que era realmente o que queria”, disse Sofia Borges, que ingressou na faculdade com a média de 19,23 valores.

“Foi a minha primeira opção e aquela que eu realmente queria”, confessou.

Sofia sempre foi uma aluna aplicada, quem o garante é a mãe. Para a jovem, “mais do que ter quantidade de estudo, é ter qualidade no estudo e um método que funcione bem”. Pode estar aqui o segredo do sucesso de Sofia, que quer “aproveitar muito a vida académica”.

Com o apoio familiar sempre presente, sobretudo da mãe, que a animava nas vésperas dos exames, Sofia enfrenta agora um novo desafio, num local diferente, mas é com entusiasmo que segue em frente.

Dinâmica e trabalhadora, Sofia sempre participou nas atividades que a escola em Baião lhe propunha, tendo integrado uma equipa de basquetebol e o projeto Erasmus, que a levou a conhecer países e culturas diferentes, “abrindo outros horizontes na sua vida”, assegura.

Ainda não sabe que especialidade médica vai seguir, “vai deixar que o curso faça o seu trabalho”, tendo como objetivo “experimentar tudo o que puder”, avançou.

Para os alunos que querem seguir medicina, Sofia Borges aconselha “a não desistirem. Se não for à primeira, podem sempre tentar outra vez. O importante é aplicarem-se e não irem para medicina por obrigação ou porque alguém espera isso”.

“Hoje em dia há muita informação disponível na Internet que nos ajuda a seguir o caminho mais certo. Também considero muito importante lerem, lerem muito sobre diversos temas, lerem livros que acrescentem coisas à nossa vida, assim como ver séries e filmes que nos ajudem a abrir horizontes”, concluiu.

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