A Escola Secundária de Baião superou a média nacional em cinco disciplinas, nos exames finais nacionais, que contaram em Baião com a realização de 155 provas, distribuídas por oito disciplinas.
Biologia e Geologia, Geografia A, Matemática A, História A e Português foram as disciplinas que obtiveram melhores resultados do que a nível nacional, com a Geografia A e a Matemática A a registarem a maior diferença.
A Geografia A foram a exame seis alunos, tendo a média final sido de 12,9. A média nacional fixou-se nos 10,1, uma diferença de 2,8 valores em relação aos alunos de Baião.
Matemática A teve 13 alunos em prova, que obtiveram uma média final de 12,4, superando a média nacional que foi de 10,5.
Biologia e Geologia contou com 28 alunos em prova, tendo a média final sido de 12,5, um valor acima da média nacional, que foi de 12,4.
História A teve quatro alunos a fazer exame, que obtiveram de média final 11,9, mais um valor que a média nacional, que foi de 10,9.
A Português foram a exame nacional 45 alunos, que obtiveram de média final 13,8, batendo, novamente, a média nacional, que foi de 12,6.
Por outro lado, nas disciplinas de Filosofia, Física e Química A e Matemática Aplicada às Ciências Sociais a média da Escola Secundária de Baião foi inferior à média nacional.
Vinte e um alunos fizeram exame a Filosofia, tendo obtido de média final 7,9, sendo que a média nacional foi de 10,4.
Física e Química A teve 16 alunos em prova, que conseguiram uma média final de 8,6, sendo que a média nacional foi de 11,0.
Vinte alunos fizeram a prova de Matemática Aplicada às Ciências Sociais, que teve em Baião a média final de 8,8, sendo que a nível nacional se fixou nos 9,2.
Nuno Mota, diretor do Agrupamento de Escolas de Vale de Ovil, destacou os resultados a Matemática e Português do 12.º ano, mas olhou com “preocupação” para o resultado das três disciplinas com classificações médias inferiores às médias nacionais, Filosofia e Física e Química A.
“Destacam-se pela negativa com um diferencial a rondar os dois valores. Esta é uma realidade que não nos conforma e temos que encontrar estratégias para reverter este cenário nos próximos anos”, avançou ao nossoterritório.pt, acrescentando:
“Manter a performance nas disciplinas em que já consideramos ter resultados muito positivos e colocar no mesmo patamar as restantes é um desafio que não vamos deixar de percorrer”.



