JUVE encerrou com a estreia nacional do cineconcerto de Tomara e do filme de Bruno Ferreira rodado em Baião

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O JUVE: Encontros de Cinema e Literatura Infantojuvenis de Baião encerrou hoje, com um cineconcerto e uma curta-metragem criados para o festival, envolvendo o artista de música Tomara e o realizador Bruno Ferreira.

Ao início da tarde, o Auditório Municipal de Baião preparou-se para último de quatro dias de festival, que teve como espetadores os alunos das escolas de Baião, a população e as atores e atrizes que estiveram no festival como convidados, mas também como espetadores.

Quatro dias que culminaram com o padrinho do evento no palco, César Mourão, e por onde passaram Afonso Pimental, Anabela Moreira, Elsa Valentim, Beatriz Frazão, Patrick Mille, Abi Feijó, André Carrilho, Eduardo Brito, Mia Tomé, Luís Filipe Rocha, Lucas Dutra e o baionense António Mota, todos sob o olhar atento do curador do evento, Rui Tendinha.

Hoje, o auditório municipal recebeu dois espetáculos únicos e com estreia no festival e para o festival. Tratou-se do cineconcerto de Tomara, que deu música a clássicos do “Rato Mickey”, numa sessão que proporcionou uma viagem às primeiras curtas do famoso rato, ainda a preto e branco.

Seguiu-se a exibição da curta-metragem “Cobras, Lobisomens e Dores de Costas”, uma encomenda do festival a Bruno Ferreira, que contou com a participação da atriz Anabela Moreira, que contracena com pessoas de Baião, que muitas histórias têm para contar.

Mostrar Baião como poucos conhecem foi o objetivo da curta, que elevou os contos populares do concelho ao nível do cinema.

Rui Tendinha, que durante a amanhã acompanhou o tour pelos locais de rodagem do filme “A minha casinha”, onde estiveram também as atrizes Elsa Valentim e Beatriz Frazão, realçou ao nossoterritório.pt que “os ecos deste festival têm chegado a todo o país”.

“Os ecos de Afonso Pimentel, de César Mourão, têm chegado a todo o país, são ecos que vão ficar e isso é muito importante”, frisou, avançando que a próxima edição do JUVE “vai crescer, vai ficar melhor e poderá haver competição”.

A organização do JUVE classifica este ano como o ano zero do festival, um evento que fazia parte dos compromissos da Câmara Municipal de Baião.

Anabela Cardoso, vereadora da Cultura da autarquia, destacou que “o objetivo é intensificar as atividades e ofertas em todas as áreas das artes”.

“O festival foi o concretizar de mais um compromisso assumido, solidificando a aposta clara na cultura”, vincou a vereadora, acrescentando que “gravar filmes em Baião projeta o concelho para o mundo”.

Sobre o JUVE, e em jeito de balanço, Anabela Cardoso, considerou “uma experiência muito positiva”.

“Estes quatro dias lançaram uma boa semente para podermos aprofundar este festival no próximo ano”, garantiu.

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